O Sapo
maria da graça almeida
O sapo coaxa
na beira do rio.
O sapo com fome,
coitado, não dorme...
O sapo é modesto,
mas quer um tesouro,
tesouro pra sapo
é um grande besouro.
O sapo é guloso,
e sempre quer mais.
Um outro besouro?
Assim é demais!
A gula não é fome,
ter gula é feio,
agora não dorme
Ei Pedrinho, este sapinho é muito sapeca! Come demais heim? Lindo poema meu amiguinho.
ResponderExcluirBeijinhos
Gracita
Ah sapo danado, guloso , estufado!
ResponderExcluirUm fds coachante pra vcs \o/
Que sapo guloso esse!!Linda poesia! beijos,ótimo fds!chica
ResponderExcluirAh,mas que sapinho mais guloso!E ficou bem fofinho tb!...rss...adorei,Pedrinho!Bjs da tia Anne,
ResponderExcluirUma graça essa poesia.
ResponderExcluirVai minha interação aqui.
Esse sapo é sapeca,
precisa se controlar,
senão vai passar mal,
e de tanto comer vai engordar.
Kunti/Elza
uma ótima semana para vocês.
abração com carinho
Kunti, que lindo, adorei! Esse sapo é muito guloso mesmo!bjs
ExcluirOi, Pedrinho que linda a poesia do sapo sapeca. beijinhossss
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPedrinhooooooo,
ResponderExcluirEu sou feito o sapo...
se encontro uma jaca,
logo a boto no papo.
Por jaca, eu sei,
eu sou bem gulosa...
Gulosa também
por verso e prosa.
Beijocassss
Eita blog formoso!
Olá Pedro,
ResponderExcluirque bom que gostou da minha ideia de reunir folhas secas. Adoro a natureza e tudo o que ela nos oferece.
Adorei o teu blog e toda a simplicidade que ele envolve.
Um grande abraço, e com certeza te visitarei mais vezes.
Mari
Olá Pedro!
ResponderExcluirSeu bloguinho é sempre uma entrada num mundo mágico.
Gosto de ver suas fotinhos - de bebê a menino - e toda essa fantasia.
Abraços.