Um pescoço comprido,
Só ela é que tem.
Esse ser de todos é conhecido,
Pois não faz mal a ninguém.
É a girafa toda garbosa
Na relva a andar.
É mesmo toda morosa,
Pois suas pernas não lhe deixam apressar.
Do alto das árvores, colhe seu alimento.
Ramos e folhas é sua refeição
Que recolhe lá do firmamento
Com aquele pescoço grandão.
Com Carinho
Pedro