sábado, 14 de maio de 2011

Inocência



Inocência

A pessoa ingênua é casta e serena
Repleta de flores como a primavera
Criança abstrata que Jesus venera
Com tanta ternura, parece ter pena

Perfeita, atraente, modesta e amena
Aurora da vida que a pureza gera
Composta de tudo que é belo, mas mera
Só pensa e só faz o que Deus ordena

Tesouro sagrado que toda criança
Recebe das mãos da santa esperança
quando a consciência reina consciente

Como a inocência ama e não engana
A terra seria pacífica e humana
Se a gente nascesse e morresse inocente

Zé Adalberto, poeta de Itapetim (PE)


Pedro

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá, amiguinhos!
Quando passar por aqui comente!
Gosto de comentários!
Beijinhos Pedrinho